Todo homem tem seus limites. No fim, lembrando Smith, do livro 1984, vira uma luta entre o corpo e a mente. Queremos resistir às tentações, mas o corpo desiste fácil.
Quebrar as barreiras que cercam o corpo sempre foi uma preocupação humana; os taoístas por exemplo acreditam que a imortalidade é conseguida pela transcendência do corpo e da alma, gregos e romanos viam no equilíbrio entre o físico e o espiritual a essência divina. E o mesmo o cristianismo acredita na mortificação da carne como meio de purificação. "Não há redenção sem martírio".
Em algum momento encotramos nosso maior medo, como no quarto 101, em 1984, onde os adversários do Estado eram submetidos a mais terrível das torturas. No meu caso, o medo vem seguido do peso da escolha. Tenho medo de fracassar com quem espera algo de mim. Tenho medo de não ser suficiente, e principalmente de desistir quando contam comigo. Medo de ser covarde...
O problema é que entre a covardia e a prudência, existe uma linha tênue, assim como entre a ousadia e a temeridade. Seja no amor, seja na guerra, ganha quem conseguir se manter no ponto certo. Esse é o grande desafio. Desistir? Será o melhor a fazer ou estaria eu sendo covarde? Insitir? É o certo ou já passei dos limites?
Não quero desistir do que eu amo, mas o cansaço e a repetição me levam em sentido contrário. A razão me diz pare, o instinto me diz ouse.
Sigo o instinto então!
Complicado , não?
Quebrar as barreiras que cercam o corpo sempre foi uma preocupação humana; os taoístas por exemplo acreditam que a imortalidade é conseguida pela transcendência do corpo e da alma, gregos e romanos viam no equilíbrio entre o físico e o espiritual a essência divina. E o mesmo o cristianismo acredita na mortificação da carne como meio de purificação. "Não há redenção sem martírio".
Em algum momento encotramos nosso maior medo, como no quarto 101, em 1984, onde os adversários do Estado eram submetidos a mais terrível das torturas. No meu caso, o medo vem seguido do peso da escolha. Tenho medo de fracassar com quem espera algo de mim. Tenho medo de não ser suficiente, e principalmente de desistir quando contam comigo. Medo de ser covarde...
O problema é que entre a covardia e a prudência, existe uma linha tênue, assim como entre a ousadia e a temeridade. Seja no amor, seja na guerra, ganha quem conseguir se manter no ponto certo. Esse é o grande desafio. Desistir? Será o melhor a fazer ou estaria eu sendo covarde? Insitir? É o certo ou já passei dos limites?
Não quero desistir do que eu amo, mas o cansaço e a repetição me levam em sentido contrário. A razão me diz pare, o instinto me diz ouse.
Sigo o instinto então!
Complicado , não?
Um comentário:
gbeta experiencia aliada ao conhecimento te dará sabedoria pra saber o q fazer contra o ataque das abelhas que comem cera de ouvido.
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