domingo, 3 de fevereiro de 2008

Soneto bobo


Quero cair nos teus braços,

Viver teus perigos,
Me prender no teus laços.

Quero que sejamos amigos
sorrir quando você sorri
te agradar pelo que senti.

Quero então o teu amor
estar contigo aonde for
Ser seu amigo até fim
Te amando sempre mesmo assim.

E se um dia eu me perder,
E o amor não mais se ver
Fique contigo minha amizade
Pois se te desejo algo, não é menos que felicidade.


*ficou meio "mamãe eu sei rimar", mas enfim, é sincero. E por agora isso basta.

5 comentários:

Comentador Fiel disse...

Praticamente um trovador medieval. Gostei do poema, apesar de um erros na versificação, que deixa o poema com cara de inancabado.

Dica do cara chato: use mais a licensa poética para manter o ritmo.

bjosteamo.

Diaz disse...

Sou poeta e não sabia, vou fazer rima todo dia.

hhahaha!
brincadeira, joe.
Ficou massa. fez pra quem?

Rábula disse...

É... pra falar a verdade eu não gostei. Ficou muito música da Sandy. Mas eu entendo que os estudantes da unip (lê-se iunaip) são um pouco carecidos da massa cinzenta.

Ah, estou com saudades de vc e do Champs.

Rábula disse...

do Flávio não pq ele é ex-amigo e nazifascista. E a culpa é dos Illuminati!!!!

Diaz disse...

hahahaha! Essa jarra, sempre de brinks com a galera.
De qualquer forma e bom não sentir saudade mesmo não, por que tera que me aturar durante todo o semestre e acho que se bobear estudarei de manha. Mudarei os metodos esse semestre.=p