Como o dono, vez ou outra esse blog debruça-se sobre si mesmo. Olhando profundamente seu próprio ser, busca uma razão fundamental de existir.
O que eu escrevo aqui, e por que?
Confesso que eu comecei a escrever pra impressionar uma garota. Talvez eu tivesse me saído melhor se tivesse aprendido a jogar futebol direito, sei lá. Enquanto isso eu repetia pra mim mesmo que o blog era um incentivo pra estudar.
Depois isso passou e esse diário on-line praticamente virou isso, um diário. Bobagem, ficar chorando pitangas, esperando ouvir adulações que na verdade não resolvem nada. E assim foi até eu decidir não falar mais de amor, de dor, de coração e de ilusão. Dá pra reparar que a produção de posts caiu abruptamente.
Hoje, cada post sai com dificuldade. Não basta mais escrever o que eu quero. Nem tudo convém ser dito por esse meio. Ao menos do meu ponto de vista. Certas coisas não devem nunca ser ditas pra alguém senão cara-a-cara. Coisas como "Eu te amo" ou "Adeus". E isso é sério pra mim. Eu jamais trato de um assunto tão importante em um meio tão... leviano e público.
Mas por fim, imagino que talvez agora esse blog tenha descoberto seu animus. É a minha máquina do tempo. É a cápsula onde eu guardo o que aprendi, pra lembrar quando estiver perto de repetir algum erro. E tenho relido muito as lições de invernos passados.
O que eu escrevo aqui, e por que?
Confesso que eu comecei a escrever pra impressionar uma garota. Talvez eu tivesse me saído melhor se tivesse aprendido a jogar futebol direito, sei lá. Enquanto isso eu repetia pra mim mesmo que o blog era um incentivo pra estudar.
Depois isso passou e esse diário on-line praticamente virou isso, um diário. Bobagem, ficar chorando pitangas, esperando ouvir adulações que na verdade não resolvem nada. E assim foi até eu decidir não falar mais de amor, de dor, de coração e de ilusão. Dá pra reparar que a produção de posts caiu abruptamente.
Hoje, cada post sai com dificuldade. Não basta mais escrever o que eu quero. Nem tudo convém ser dito por esse meio. Ao menos do meu ponto de vista. Certas coisas não devem nunca ser ditas pra alguém senão cara-a-cara. Coisas como "Eu te amo" ou "Adeus". E isso é sério pra mim. Eu jamais trato de um assunto tão importante em um meio tão... leviano e público.
Mas por fim, imagino que talvez agora esse blog tenha descoberto seu animus. É a minha máquina do tempo. É a cápsula onde eu guardo o que aprendi, pra lembrar quando estiver perto de repetir algum erro. E tenho relido muito as lições de invernos passados.
6 comentários:
eu acho que as nossas intenções sempre mudam, e acho que uma cápsula do tempo é animal.
Nunca tive intenção pro Invisible, mas sempre pensei no que o Diaz diz:
"no futuro você vai pegar todas as postagens e juntar em um livro.
Ah adoro seu blog, é fácil de observar que você passa por momentos muitooo diferentes uns dos outros na sua vida, é interessante de ver. é interessante te conhecer.
Faça como eu: quando tiver algo pra postar poste, quando não tiver não posto. simples ahaha
bejos
"é interessante de ver. é interessante te conhecer."
eu até poderia dizer, que daqui a alguns posts ela estará dizendo "te amo, Adeus"
=x
Lembro um vez que a gente tava falando a respeito disso. Praquê um blog? E vcê dizia para eu fazer o meu, não importava o porquê do blog, simplismente era legal (:
Metablogagem!
Como vcê mesmo diria: Uh, masquê sacada! Marquê sacaca!
Eu costumava usar meu diário um de verdade, com páginas colioridinhas, até) ou a leitura como catarse. Esquecer dos problemas, fugir um pouco... Depois me empolguei com esse negócio de blog.
Agora, eu já nem sei mais o que faço. Acho que eu faço tudo errado,mesmo.=P
Ps: melhor desabafar em seu próprio blog do que em um comentário de um blog alheio. heuheuihe
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